Várias coisas me bloqueiam, a começar pelo tal verbinho bloquear. Quer coisa mais nojenta que a dúvida: tem i aqui? acolá é sem o tal ou tem dois “es”? Eu bloqueio, ele bloqueia, pô, aqui tem o “i”, mas eu bloqueava, ele bloqueou, não tem... ihhh e eu bloqueei tem dois “es”. É, começando pelo tal verbo e sua conjugação, há várias coisas que me bloqueiam, há várias coisas me travam geral.
.
O tal grito que Rafa citou. Nó, grita não, se gritar não compreendo, o grito me inibe e me dificulta entender o que o outro deseja, aí a coisa fica pior, não é mesmo minha gente???
E tem os tais textos mal escritos ou aqueles cheios de abreviaturas e cás no lugar de cê, por exemplo. Ah... não consigo decifrar o que o outro quis dizer, na boa.
.
Porém, há sempre um porém, três coisinhas me fazem sentir realmente presa, sem atitude alguma, literalmente ‘travada’: o medo, a desconfiança e a vergonha. Já falei sobre isso num dos meus “flogoboguis” da vida, esses três sentimentos me deixam como se eu estivesse toda algemada, inclusive, no cérebro. Eu fico sem raciocínio, viro um verdadeiro animal nessa prisão, e minhas ações/reações são estranhas ou não são.
.
Quando sinto vergonha, a vontade é virar pó. Tenho vergonha, por exemplo, de compreender algo indevidamente e reagir como se a mensagem ou a ação que me foi enviada fosse aquela que apreendi, e depois, quando descubro que não era por aí... queria morrer, sumir do mata, pois nem sempre consigo me desculpar, refazer ou costurar atitudes. Tenho vergonha também de falar em público, se estiver sentada, até que vai, mas se em pé... puttzzz!!
A tal desconfiança me trava a liberdade de ser eu mesma. Espontaneidade? Já era! Quando estou desconfiada, leio coisas nas entrelinhas; vejo atitudes com uma grandeza (sempre negativa) bem acima do normal e aí, deixando de ser eu mesma nessas situações, eu me vejo mais que bloqueada, me vejo sofrida.
Agora, o tal medo ganha de tudo mais. Medo é prisão, sempre digo isso às minhas filhas, aos amigos e a mim mesma. Medo é o tal “cu dentro do outro” de tão feio que é. E eu tenho inúmeros medos. De toda ordem: psicológicos, materiais e “animalísticos”. Ah, se eu pudesse viver num planeta sem animal, eu ia gostar demais. Bom, podia ter joaninha, delas eu não tenho medo, até coloco as mãos, se precisar. Mas falou em cachorro, gato e, sobretudo, o tal rato. Ah, minha gente, eu fico “fora de si”, juro. Semana passada sofri esse pavor. Um tal ratinho na minha casa, e se não bastasse, a Luziá, minha amiga veio “vê-lo” e passa por ela, na entrada do meu portão, uma ratazana, tão grande, mas tão grande, que mais parecia um pit bull e a Lu matou a bicha, e eu fiquei por dois dias vendo aquele animal; e depois o outrozinho que apareceu morto na minha cozinha. Uma outra amiga, a Ana Amélia, veio cá espalhar remédio na casa toda. Nem pra isso eu presto. E pensa que eu consegui retirar o morto do lugar? Que nada, se não fosse o Paulo, amigo de Laurinha que veio almoçar aqui... Se pudesse, nas todas as vezes que sinto medo eu sairia do lugar ou da situação e só voltaria depois de tudo resolvido. Eu viro uma “covarde”. Filha em hospital? Eu morro meio que metade e fico de uma tal forma que assusto a doente e os profissionais do hospital. Eu não grito, não choro, mas fico TRAVADONA.
.
Afora esses bloqueios que citei, há outros menos piores, mas que me inibem ou me irritam de tal forma que não há tesão musical de Marina Lima e afins que dê conta: peidos, arrotos, palito no dente, cê-cê e mau hálito, faz favor!!!!! Ah, e sem falar na tal mijada fora do vaso... Puta que pariu... mas isso já é temática pra outra semana: “o que acaba com o meu tesão”. Que tal, minhas gentes?
.
.
O tal grito que Rafa citou. Nó, grita não, se gritar não compreendo, o grito me inibe e me dificulta entender o que o outro deseja, aí a coisa fica pior, não é mesmo minha gente???
E tem os tais textos mal escritos ou aqueles cheios de abreviaturas e cás no lugar de cê, por exemplo. Ah... não consigo decifrar o que o outro quis dizer, na boa.
.
Porém, há sempre um porém, três coisinhas me fazem sentir realmente presa, sem atitude alguma, literalmente ‘travada’: o medo, a desconfiança e a vergonha. Já falei sobre isso num dos meus “flogoboguis” da vida, esses três sentimentos me deixam como se eu estivesse toda algemada, inclusive, no cérebro. Eu fico sem raciocínio, viro um verdadeiro animal nessa prisão, e minhas ações/reações são estranhas ou não são.
.
Quando sinto vergonha, a vontade é virar pó. Tenho vergonha, por exemplo, de compreender algo indevidamente e reagir como se a mensagem ou a ação que me foi enviada fosse aquela que apreendi, e depois, quando descubro que não era por aí... queria morrer, sumir do mata, pois nem sempre consigo me desculpar, refazer ou costurar atitudes. Tenho vergonha também de falar em público, se estiver sentada, até que vai, mas se em pé... puttzzz!!
A tal desconfiança me trava a liberdade de ser eu mesma. Espontaneidade? Já era! Quando estou desconfiada, leio coisas nas entrelinhas; vejo atitudes com uma grandeza (sempre negativa) bem acima do normal e aí, deixando de ser eu mesma nessas situações, eu me vejo mais que bloqueada, me vejo sofrida.
Agora, o tal medo ganha de tudo mais. Medo é prisão, sempre digo isso às minhas filhas, aos amigos e a mim mesma. Medo é o tal “cu dentro do outro” de tão feio que é. E eu tenho inúmeros medos. De toda ordem: psicológicos, materiais e “animalísticos”. Ah, se eu pudesse viver num planeta sem animal, eu ia gostar demais. Bom, podia ter joaninha, delas eu não tenho medo, até coloco as mãos, se precisar. Mas falou em cachorro, gato e, sobretudo, o tal rato. Ah, minha gente, eu fico “fora de si”, juro. Semana passada sofri esse pavor. Um tal ratinho na minha casa, e se não bastasse, a Luziá, minha amiga veio “vê-lo” e passa por ela, na entrada do meu portão, uma ratazana, tão grande, mas tão grande, que mais parecia um pit bull e a Lu matou a bicha, e eu fiquei por dois dias vendo aquele animal; e depois o outrozinho que apareceu morto na minha cozinha. Uma outra amiga, a Ana Amélia, veio cá espalhar remédio na casa toda. Nem pra isso eu presto. E pensa que eu consegui retirar o morto do lugar? Que nada, se não fosse o Paulo, amigo de Laurinha que veio almoçar aqui... Se pudesse, nas todas as vezes que sinto medo eu sairia do lugar ou da situação e só voltaria depois de tudo resolvido. Eu viro uma “covarde”. Filha em hospital? Eu morro meio que metade e fico de uma tal forma que assusto a doente e os profissionais do hospital. Eu não grito, não choro, mas fico TRAVADONA.
.
Afora esses bloqueios que citei, há outros menos piores, mas que me inibem ou me irritam de tal forma que não há tesão musical de Marina Lima e afins que dê conta: peidos, arrotos, palito no dente, cê-cê e mau hálito, faz favor!!!!! Ah, e sem falar na tal mijada fora do vaso... Puta que pariu... mas isso já é temática pra outra semana: “o que acaba com o meu tesão”. Que tal, minhas gentes?
.
Beijos tantos, meus lindos queridos e uma ótima quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas é dia de quebrar um ou outro elo da corrente que nos impede à felicidade total
17 deixaram-se | comente |:
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Eita ferro, escrever pra ninguém é foda...
Qualquer coisa até penso em tentar trocar essa musiquita.
Se esse tema for aprovado, semana que vem vai ser interessante!!
Eita ferro, o que não falta é anônimo malandro assim, que nem a gente...
hehe
Oo ela disse cacete
sim sim e no titulo ainda
eu te bloqueio
hahahahha amore volto mais tarde para fazer um comentario decente
beijão
A Pausa castradora tentando bloquear pessoas!
haha
Quem é o anônimooo???
Tenho que tomar cuidado com a catapora preta... hihi
Mais tarde eu voltoooo!!!
Correria!
Perae!!!
Cooomo assim, minhas postagens te bloqueiam??? (é, porque cê falou em abreviações e kás e etc...) Te liga, bico de luz!! (é style, ok =p)
Então, eu acho que medo, vergonha e desconfiança bloqueiam geral...pelo menos eu acho isso bem normalzinho ^^ (o que não quer dizer que o seja huhuhu)
Rosana, amada, prestenção: eu queria ser bióloga...só não optei por essa área porque eu acho que só gostar não basta, precisa ter atitude, estar um passo à frente e isso me falta...portanto eu não consiiiiiigo ter medo de bichinhos!!!(Que fique claro:aranha é du dêmo, num é bichinho, ok?!). Uma vez eu matei um ratinho, desses camundonguinhos pititinhos e me deu uma dó tão grande que eu não dormi e chorei bagarái!! No bairro da minha sogra, eu sou conhecida como "a polaca amansa cocóta louca"(grudo o bicho na goela e só solto quando ela pára de me arrancar pedaços), faço parto, curo cachorro que ficou quebradão de atropelamento, só não faço chover ^^
ái lóvu bichinhos!! (meeeenos as mafaldas!!) =p
A propósito: (propósito de quê mesmo??) Eu fui na feira do livrooooo (e comprei o pequeno príncipe pra filhota ^^)
Cheguei tardão, pooodre de cansada, mas feliz da vida!! Aquilo é o paraíso!!! De boa, mil reais seria esmola, se eu fosse comprar tudo o que me deu vontade de ler!!
Beijo pessoas!!!
Beijo Rosaninha chorona!! (hehehe)
Repara na cara de "Eu, Christiane F. Drogada, Prostituída..." da muié da imagem... ^^
huhuhu
Eu não sou castradora
e so por causa disso tb, eu nçao converso mais com vc
te bloquiei, em tudo
HUMPF
Haaaaaaaa mas seus bloqueios (palavrinah dificil mesmo de escrever, nunca tinha parado para repensar sobre ela, so quando alghuem chama nsosa atnção mesmo ne) são frutos de sua imaginação
é so vc ao pegar um texto desse, tipo miguxo estou felix ...mentalizar bem forte um de carlos drummond e ser feliz
e tem mais amiga Rosa ratos são umas pestes. mas nada se compara as malditas baratas
nem mesmo ratazanas
e Cristiane F.. meu deus, isso é antigo
hhauhauahauahuahau
beijocas e mais beijocas pessoas
Medo tb me trava!
Odeio!
Vergonha, num sei... Parece que não tanto, se comparada ao medo e às mafaldas! rs
Ai! Quero só ver o que vai ser dessa semaninha com temática do bloqueio pro tesão!
hahaha
Eu não sei o que é uma cocóta!
Exprrriiiicaaa aí, pliiixxx!!!
Eu ia colocar uma foto minha, de susto, mas pensei: de novo?? O povo vai enjoar... tá boa essa, pessoas... uai.
Eu mato baratas, delas não tenho mais medo, sou um mulher corajosa, mas preferia sim, que elas não existissem.
E sim, sua Laquinha, vai cuidando de rato procê ver... tá cheio de hantavirose matando gente, neste mundo de meu Deus... sabe não???
Coisa mais maluca.
Cachorro, gato, vaca, égua, bicho preguiça, zebra, peixe, elefante, macaco, tudo bem, mas rato??
ai, que gente louca...
beijos pessoas...
.
Eu tô revoltada???
Hummmmmmmmm, analisando aqui...
beijossssss
Genteeeeeeee, cadê a Mahhh.
No meu post "original" até tinha um pedidinho pra ela, mas no que voltei aqui e não vi sinal da danadinha, tirei o parágrafo e eu mesminha troquei a música.
Nem era essa que eu queria, na verdade, mas já tava de saco cheio do tesão da Marina Lima... hehe.
.
É mesmo, genteeeeee o que é cocóta? Ondé tem isso? hehehe
é, eu detesto perder esse movimento FELOMENAL nos comentários. argh!
e é por isso que eu comento os comentários antes, odeio ser atrasada!
mas digo logo que fiquei muito chateadinha com dona laca dizer que aranha é o dêmo. não mesmo! mafalda era um anjo de candura!
mas até concordei com a mesma fulana, quando disse que gostar não basta. eu queria (quero?) ser médica. mas os meios que geralmente conduzem à medicina não me são nem um pouco confortáveis. detesto estudar freneticamente/compulsivamente. ou seja: nada de medicina.
lembrei duma prima minha, ela mata ratos de depois chora.. hahaha
cocóta? é aquilo que os negros reivindiacam nas universidades? (http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=34826391)
eu não mato baratas, espanto-as só pra não fazero serviço.
peeeeixe? gentem, tem um peixe histério aqui em casa. ele é UÓ. fico horas olhando pra ele praticando a própria histeria. é o máximo!
desculpe rosanita, não vim por motivos maiores. mas não falto, não mesmo!
pois é, pessoas.
gritos não só me bloqueiam (?) como também me irritam. meu dia acaba e eu grito também, só pra descontar e abreviar o meu fim de dia. confesso, um dia, lá pelas bandas de 2003/2003 eu já escrevi assim, com "k" ao invés de "c", hoje sinto uma vergonha incontrolável disso.. hehe
noooooossa, desconfiança, medo e vergonha também me punem. ODEIO!