Oooooooi gente... então.. como eu disse.. história ou tema relacionado com Natal não é meu forte.. e como nem tenho encontrado direito o Ma pra montarmos uma postagem... achei uma alternativa pra não furar com vcs.. e ao mesmo tempo uma oportunidade de chamar uma amiga muito especial que eu tenho aqui na net... uma professorinha baiana linda demais...por dentro e por fora, que vive espiando a gente aqui mas que de boba nem comenta...Digam ooooooooooi Titia Taty o/









Hum... Por que será que justo hoje eu fui convidada a postar? Cabecinha anda mil por hora! Sei lá... acho que estou elétrica demais! Nem sei até que ponto isso é bom... Quanto tempo sem postar... Nossa!!! Estou até criando teias de aranhas... rs rs rs Só não entendi uma coisa: Por que falar do Natal se o Natal já passou? Oo Coisinha complicada!!! Meu espírito natalino há tempos anda capenga... rsrsrs Sei lá, o mundo anda de pernas para o ar. Bem desde pequenina sempre sonhei em ter um Natal com ceia tipow... aqueles Norte-Americanos... KKKKKKKKK Nada haver com nosso... porque aqui nem tem neve!!! KKKK Pois bem... meu desejo era tanto que todo ano era o mesmo pedido a minha mainhaaaaa (isso mesmo, gente... moro na Bahia): "Mainha faz uma ceia de Natal e convida todo mundo" ... kkkkkk Em 1988 tive minha primeira ceia... só que bem brasileirooooooo... Churrascoooooooo (opa... acho que foi bem gaúchooooooooo...)... Família reunida... ganheiiiiii muitooooo presentinhooooooo, dentre eles 3 conjuntos de cházinhoooo 2 azuis e 1 vermelho... (eu tinha 8 anos)... Owwww tempo bom... Ah, nesse ano teve o Especial da Xuxa com a participação de Ayrton Senna (namorado dela naquela época) - lembro que ela o felicitou com beijos na buchecha, no nariz, na testa... rsrsrs e a cada beijo que dava dizia: Feliz 89, Feliz 90, Feliz 91, Feliz 92, Feliz 93... e aí... parou de beijá-lo... na época, eu com minha mente de criança pensei: "Ué, porque ela não foi prática dizendo - Feliz por mais 1988 anos?" rsrsrs Doideira eu sei, mas, desde novinha não gostava de limitar as coisas... e hoje de certa forma... analisando misticamente e porque não superticiosamente, Xuxa limitou (incosncientemente, os anos de Senna) para quem leu o SEGREDO sabe do que eu estou falando... Senna, só viveu realmente até 1993... pois 1994... já havia começado muito mal para ele... Opaaaaaa... Mas sim, não vamos disvirtuar do tema... o meu Natal de 1988 não foi de todo o que eu sempre quis ter, mas é para mim o mais inesquecível de todo... ano que vem farão 20 anos... Saudades! Pois, naquela época havia magia... união e esperança... Não digo que hoje não há mais... contudo, não consigo mais vê a magia! O Natal de 1988 me marcou pela união familiar, pela alegria, pela esperança de um Futuro Melhor. Depois desse, eu tive outros Natais, do jeitinho que eu sempre sonhei... mas, sem a magia daquele que um dia uma menina de 8 anos ficou feliz por ganhar 3 conjuntinhos de chás (de brinquedo) só mudando a cor... Eu o engraçado é que eu não me recordo dos outros presentes, talvez seja porque esses conjuntinhos foram dados por pessoas que hoje cismam em se afastar da família. Ok, ok... Minha história nem é tão legal assim... Contudo, poxa... como me lembrar desse Natal me trouxe recordações... Deu saudade. Obrigada, Linduxa por ter me proporcionado essa lembrança tão boa!!! Desejo à todos Um Feliz 2008!! Muita ALEGRIA, HARMONIA e muitooooooooo AMOR... sem isso de nada adianta ter ESPERANÇA! Beijinhos especiais
Taty

nunca, nunquinha precisei acreditar em papai noel. gentem, minha mamis nunca perdeu tempo incentivando essa fantasia (malvada!). bem que não seria má idéia. mas pois é, desde sempre, em todos os natais (assim como em aniversários, páscoa e outras datas comemorativas) eu tenho uma fada-madrinha (nem tão fada, mas literalmente madrinha) que assumiu esse posto fantástico e me aumenta o meu ego com presentinhos e tal. pois é. mas aí, um dia, percebi que gradativamente uns sujeitos se agregavam à minha vida (rs) .. mas quando percebi era tarde demais. os sujeitos decidiram matar quem havia tomado o tal posto. até esquecida em aniversário fui, caraca! pensei: culpa dos 18! fiquei chateadinha. o presente tardou, mas não falhou. e no natal: idem, tardou.. mas não falhou. eita 18! acho que meu papai noel não volta não, hein! tão lastimante quanto o fato de eu não ter visto os caminhões da coca esse ano. po-xa! queria demais! fiquei 'quinem' sá quintinha com a expectativa da boneca!

mas pois é, gatos e gatas, meu natal foi uma gostosura. aliás, comi bagarai! tinha tanta coisa boa, e nesse ano eu nem me estressei antes da ceia com os preparativos da mesma. cheguei até bem atrasadinha por conta do trabalho - do qual saí só às 23:00 - , mas assisti de camarote todos os acontecimentos legais que me rendem boas risadas durante as reuniões de família. começando pela crise de ciúmes de titia com uma prima distante, passando pelo "pega fooooooogo cabaré" no celular do meu paizinho, enquanto inciar-se-ia o "pai nosso", o forrozinho gostosinho com o primo mais velho e a "parcera_de_outros_carnavais", a coreografia da prima super embalada no funk periférico, o uísque escondido para a "parcera_de_outros_carnavais", a ressaca precoce, o sono interrompido e o retorno ao forrozinho gostosinho, participação dos hermanos que bebemoraram de longe - via webcam, pileque do priminho_gatinho_descontrolado, dormidinha básica até 13:00 da tarde e direito ao "soborô" no dia seguinte e uma voz linda&rouca cantando "vira essa mesa" a pedido meu!

nossa, tem até um saldo positivo aí!

ps¹: a música é só pra "remedar" quintinha, e dizer que eu tbm 'estou tão Tim'.
ps²: eu queria ter colocado essa música no meu post anterior, amo e encaixaria muito bem!
ps³: fique totalmente claro o meu descontentamento por não ter visto os caminhões da coca essa ano, hunf!


E em todos os Natais de sua infância a expectativa era a mesma: é desta vez que vou ganhar aquela boneca, ela pensava; pensava e sonhava...
Mas não!! Eram outros os presentes que lhe davam: os tecidos para um vestidinho novo – de sua madrinha –; uma lata de palmito – do “Tio Vitu” o vizinho mais carinhoso da rua; o pião; a corda de pular; e até brinquedos de madeira feitos por seu pai que pouco dinheiro tinha.
Entrava dezembro, saia dezembro e ela sempre crendo: vai ser desta vez.
E assim, desde que ela se entendia por “gente”, era a mesma expectativa e a mesma decepção. Tímida demais ela não dizia, nem ao menos insinuava, o seu querer.
Até que num 25 de dezembro qualquer alguém lhe deu a tão sonhada boneca. Estranho é que ela não se recorda quem realizou o seu sonho.
Muito feliz, brincava e depois, com cuidado, guardava a boneca na caixa. A boneca não era dessas que existem hoje, ela era frágil – de louça – por isso tanto cuidado com o seu “tesouro”.
Numa dessas saídas de perto de seu melhor presente, o irmão, inconformado por não ter conseguido ganhar o seu tão desejado aviãozinho...
E assim, ela encontrou seu sonho em mil pedaços. Não se lembra o quanto chorou, recorda apenas que aquele vazio voltou a fazer parte de sua vida infantil...
Parecia, inclusive, bem pior, pois ela havia experimentado o sabor de ter a SUA BONECA.
E nunca mais, nos seus Natais de infância, ganhou outra.
Cresceu, teve filhas... e quando do nascimento de sua segunda menina ela contou para o seu marido a história da boneca que virou um avião na mão do irmão frustrado. E falou do sonho desfeito e da esperança que tinha em ganhar outra boneca... ainda no seu tempo de infância. E terminou a história dizendo: meu desejo por todo o resto de minha infância foi ter outra boneca; só que ela deveria ser grande e com cabelos compridos, nem precisavam ser pretos – acrescentou.
Dias depois – ela não sabe precisar quantos – ele chegou com um presente grande, embrulhado num lindo papel que ela rasgou ansiosa, como sempre fazia...
E assim, ela conheceu e teve a Amanda, a SUA BONECA, que embala seus sonhos de Natal e de todos os dias – há 18 anos.
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Uma linda quinta-feira pra todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar, cedo ou tarde, mas sempre há... rs


Lembro de já ter dito por aqui que adoro dar presentes!
E nem precisa de datas comemorativas!
E se sem as tais datas já é bom, numa situação especial é melhor ainda!

Foi por isso que fiz uma listinha dos presentes de Natal pros meus amigos do Deixa! hehe
Espero que gostem!

Pra Laca, eu vou dar um calendário de 2008 sem as Segundas-feiras. Isso porque quero que ela aproveite bem o ano, sem estresse, sem mal humor, sem aborrecimentos. E uma caixa de bombons mineiros também, acompanhados de um queijinho fresco e doce de leite. E queria tomar um pouco desse carinho gostoso pra distribuir por aí...

Pra Paula, eu vou dar uma coleção completa do Luiz Fernando Veríssimo. Mais umas roupinhas super modernas, porque sei que ela gosta. Acho que um saquinho de risadas, daquelas do Chaves, lembram?!, seria legal também. E dela, quero esse senso divertido e lúdico que ela mostra nos comentários e que, na realidade, também existem, pra fazer nossos dias e nossas crises mais divertidas!

Pra Mainha eu vou mandar a coleção do Caê e do Chico. Principalmente o CD do Chico ao vivo com a Bethânia, que é de doer. E o primeiro DVD do Lê Bizarre que sair, vou mandar pra ela também! Carece de ciúmes não, mando pra todo mundo!
E quero um pouco, e só um pouco, que já vai ser bastantão, do seu jeito leve e gostoso de viver pra todo mundo daqui!


Pra Mah, hum... Não sei. Acho que tudo que quero dar e receber dela tem que ser bem de eprtinho! Não cabe em envelope, nem em qualquer caixa enfeitada. Tem que ser num abraço bem forte e demorado.

Pro Marcelo tem que ser tudo o que encontrar de Belle and Sebastian. Ah, e de The Pipettes também! E quero pra mim esse gosto musical cool e antenado pra usar como trilha dos meus posts! hehe

Pra Nani, vou mandar uma reserva de algumas horas de papos diários, que é pra colocarmos os papos sempre em dia e não ficar tanto na saudade! E mais um CD do Paulinho Moska! hehe
E pego todo o conhecimento photoshópico pra mim, e só pra mim, assim como as habilidades com layouts. Sem contar nos papos engraçados, claro.

É isso, ou quase isso.
E a questão material é simplesmente pra ilustrar e tornar tangível tanto carinho e respeito que tenho por vocês!
Do coração, os desejos que saem são simples, clichês, mas verdadeiros: que todos tenham PAZ e SAÚDE!
Com isso, podemos correr atrás de outras coisas! Sonhos, amizades, passeios, trabalho.

E muita CRIATIVIDADE pros nossos posts do Deixa-pra-lah!
Claro, uai!
A continuação desse projeto é prioridade na listinha de planos para 2008!
A gente não pode desapegar do que faz bem, né não?!

Beijo com saudade e desejos sinceros!

Rafa

O Natal é dia 24 ou 25? Eu nunca sei qual é o dia exato, eu sei que está perto, sendo assim meu post hoje é dedicado ao bom velhinho. Lembrei dele quando sem-querer-querendo entrei em um site em que duas mulheres estavam vestidas de mamãe Noel (ou seriam netinhas Noel?) em cima de um Afrodescendente. Lembrei da novela das seis, imediatamente, onde a filha do coronel é a mais beijoqueira da cidade... essas meninas de família sempre dão mais trabalho. >.<

Hoje eu estava no supermercado escolhendo algo para levar para a ceia de Natal na casa da minha mãe. Parei em um grande freezer com pisca-pisca em volta e escolhi um tender, estava super feliz com minha escolha... foi quando eu resolvi ler a descrição e descobri que era presunto! Tender é presunto? O que é tender? Eu não gosto de presunto, então comprei frango mesmo. Vou fazer frango no almoço de amanhã e levarei sobremesa na ceia de Natal. Talvez um sorvete que vi no Sams Clube, por 15 reais 4 litros! *___________________* Será que é feio sorvete no Natal?

Outra coisa estranha no Natal do ES são as decorações dos Shoppings. Esse ano o Shopping Vitória usou uma decoração de cachorro! Cachorros se mexendo em cima das arvores, meninas vestidas de dálmata, ossos de pelúcia e casinhas do Totó. Tudo com muitos pisca-piscas, luzinhas, músicas natalinas e mecanismos.

Para terminar o post uma matéria que eu li no site do Terra muito boa.


Americana é acusada de abusar do Papai Noel

Foi presa ontem na cidade de Danbury, localizada no Estado americano de Connecticut, a americana Sandrama Lamy, 33 anos, após ter sido acusada de "apalpar" as partes intimas do bom velhinho no momento em que sentou em seu colo para tirar a tradicional foto natalina.

A jovem, ao ser presa, começou a gritar por todo o shopping que realmente tinha tocado o Papai Noel. Agora, ela aguarda sua liberação da delegacia para responder em liberdade às acusações de violação da paz e agressões sexuais.

Ao ser questionado sobre o incidente, Papai Noel foi simples: "Eu não sei que negócio foi esse... Só sei que foi algo muito bizarro!".


seguindo os conselhos de dona rosanita (e dispensando o fato de ser apenas uma frase, como seguia a indicação)
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cara, sabe quando qualquer coisa que vc faça te faz lembrar alguém? sabe quando esse alguém é aquele alguém que te fazia bem a qualquer custo? e, do nada, deixou de significar a alegria que era antes? do nada, qualquer menção é motivo para uma lembrança doída? e mais, sabe quando, do nada, essa pessoa volta a ser a alegria que era e transmitia? é assim com esse alguém em quem ando pensando. dói, dói demais pensar nela e no quanto ainda vou sentir por essa ausência, em quantos momentos eu gostaria de dividir e registrar junto dela .. e depois dessa dor toda eu só sei que do mesmo jeito que veio, foi. veio a vontade de falar da vida e das coisas poucas e banais que cada um tem para si, foi-se. talvez por isso hoje eu prefira os meus silêncios, que são só dela.. uma amiga que o tempo não traz de volta, mas que não vai embora.
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muita coisa mudou desde que ela se foi, muita mesmo. muitos sorrisos vieram, muitas pessoas, muitas vontades e muitas dificuldades. passe uma eternidade, passe um milhão de pessoas em minha vida.. ninguém consegue substituir o que ela foi pra mim e eu só queria poder tê-la por perto mais uma vez pra dizer um último "eu te amo", mesmo correndo o risco de ser confundida com uma lésbica inconformada ou uma sentimentalóide que insiste em dores. eu, juro, correria o risco de ser confundida com o que quer que fosse só pra poder dizer isso. que saudade!
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beijo pessoas, e desculpe pela semana cheia de sentimento.. desde de uma falta de suficiência comunitária, até um excesso de saudades!


mah




Melhor combinação possível não há: inteligência com eficiência.
Campanha eficiente e objeto da campanha inteligente.
O Rafa conseguiu ir ao ponto certo, e nós – pequenos súditos, com uma ou outra chantagenzinha emocional e outras coisitas tidas como menores, mas que, no nosso caso, por uma razão nobre nem foi tão assim – conseguimos fazer com que Mahh, com sua inteligência peculiar, compreendesse que não queríamos sua saída do Deixa.
A turma teve um motivo único: mostrar à Mahh que ela é importante e que estamos um pouco desacreditados, pois os que saíram nos deixaram mesmo, sem dó nem piedade. Buá buá...
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Excetuando a Nanizinha que, vez ou outra, vinha nos visitar, ninguém mais voltou, repararam? Cada um com os seus motivos, que nem vale discutir ou questionar, mas que nos deixa tristes.
De certa forma houve uma campanha subliminar para que Nanizinha voltasse, concordam? Afinal, a fotinho dela ficou tempo todo aqui, ao lado das nossas.
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O motivo da turma querer Mahh presente eu já disse, mas o meuzinho aqui, inda não.
Mahhh é minha pupilinha, querendo ela ou não. Sabe aquela pessoa que você “pegou” pra trocar??? Pra cuidar e ser cuidada??? Pra ler e ser lida??? Compreender e ser compreendida?
Mahhh tem, na minha vida, uma importância que nem ela mesma pode e sonha imaginar. Trazê-la pra cá foi tão cuidado. Um dia ou outro eu não queria ou não podia postar e em quem eu pensava pra convidar? Nela. E, da primeira vez, fui com tanto zelo e receio e tão feliz fiquei com o sim dela. E ela nos presenteou com aquele post do abraço em que dizia: “eu gostaria de fazer mais. e vc?” E ela fez, muito, fez uma diferença incrível aqui no Deixa.
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E como ficar sem isso?? Complicado!!! Mesmo que imaginar ficar sem os textos lindos de Rafa, sem o “mau humor” cativante de Laquinha ou, ainda, sem as postagens e comentários hilários de Paulinha. Não consigo imaginar o Deixa sem nenhum de vocês.
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Cada pessoa tem um jeito de lidar com compromissos, se a Mahh pensa que furar é complicado, não se sinta assim, pois não vejo “furada” quando avisa que não vai postar. O lance é deixar um recadinho e só, que é pra gente não ficar curiosamente esperando: o que ela irá dizer? Qual figura? Qual canção?
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Então, o que eu quero de Mahh, aqui no Deixa, é que ela se sinta em um lugar tão lindo e aconchegante que talvez pudesse identificá-lo com um local em que é feliz, como um local em que ela, ao ilustrá-lo, possa dizer que é parecido com um lugar em que há “... redes, música boa com violão e uma voz apaixonável (...) e outros pararás.. ai, moçada, (...) muito bão!”
Quero muito que Mahhh possa dizer a todos e, sobretudo sentir, que aqui no Deixa ela consegue sim, “perceber a ausência da minha timidez com estranhos. E, aos poucos e sem pudor, já conto minha vida inteira, meus sonhos, meus medos e recebo até conselhos. Não seria assim com alguém conhecido, eu sei! Mais perfeito só com uma pilha de livros pra ler enquanto o silêncio pairasse, música pra ouvir quando cansada estivesse!”
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Afinal, aqui não somos nem tão conhecidos, nem tão desconhecidos, somos sui generis e amamos muito a Mahhh (que nem é tão má... rs)...
Então, Mahhh, puxe o banquinho e fazfavô: sirva-nos um cozumel???
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Uma boa quinta-feira para todos vocês, pois nas quintas há algo diferente no ar, e hoje: vitória publicitária...

beijos, TANTOS...


Este é o slogam da nossa campanha!
O Paquito publicitário aqui já definiu tudo, só falta a aprovação do grupo.

Objetivo: Criar uma comunicação integrada que leve a postante das sextas-feiras a se conscientizar da falta que fará caso saia da Equipe Deixa-pra-lah.
Mídias utilizadas: Releases nos posts e comentários do Deixa-pra-lah, considerando o baixo custo e a possibilidade de faço acesso; mala direta (emails) e torpedos, para uma mensagem bem direcionada e personalizada; outdoors na porta da casa dela, caso seja necessário uma ação mais efetiva.
Custos: Inexistentes, considerando que as ações são simples e se encaixam no cotidiano dos envolvidos.
Duração: Todos os dias (!).

O slogam surgiu com a intenção de brincar com a sonoridade do apelido carinhoso da nossa postante e fazer com que ela perceba que os integrantes do blog já estão bastante envolvidos com sua presença e suas idéias. Sua saída, agora, poderia acarretar problemas sérios no grupo gerados pela saudade e falta de notícias. Ela estaria sendo má caso não ponderasse essa situação. (Sim, sim! Chantagem emocional! hihi)

Como Pingüinzinho responsável, eu gostaria de saber, Mah, quais os motivos de sua vontade de sair. Isto porque, sabendo quais são, poderemos analisar a situação e criar uma nova estratégia, voltada para atender às suas necessidades.
Se você precisar trocar o dia de postagem, tirar umas férias (micro-férias, vale lembrar... rss) ou precisar de uma maneira mais livre para permanecer no Blog, fale com a gente!
Suas sugestões serão aceitas, analisadas e, certamente, aprovadas.

Os participantes que saíram não voltaram mais nem pros comentários. E não podemos perder mais uma boa integrante do grupo.

Ô gente loca do Deixa! Digam se aprovam a campanha!
Vale lembrar que, caso ela insista, seremos mais incisivos e colocaremos em ação o Plano B: propagandas nas revistas e jornais mais famosos, banners na internet e outdoors na cidade toda, não apenas na sua casa. Promoveremos uma passeata gritando seu nome e pedindo pra que ela fique. Se precisar apelar, faremos um comercial de Tv de circulação nacional e podemos chamar líderes de opinião como Ana Maria Braga, Sandy e Vítor e Léo (eles tão na moda!!!)!

Aah...
Fica, Mah!
A gente gosta muito e precisa de ocê aqui!
Beijo do Rafa e de todo mundo!


Hi, pessoas!!!
Hoje hiper correndinho porque tô no horário de almoço e a coisa tá conturbada por aqui...
Eu quero contar as novidades, meio por cima, pra vocês...
*Comecei trabalhar fora_um alívio e um suplício!!!
1º Porque é com meu pai, e o hómi é difícil bagarai;
2º Porque pra isso eu preciso "abandonar" (hehehe, drama é o que há!) maridinho, filhota e a Amélia durante o dia todo;
3º Porque é tudo novidade, e meu lado inseguro abomina responsabilidades se vierem grudadinhas em novidades gritantes;
4º Porque meu lado desorganizado não tá colaborando, e acabo não vencendo trabalho/casa/queridos/net... geralmente deixando faltar em alguma parte.

Mas por outro lado tá gostoso... é bom sentir-me útil e capaz! E eu corro tanto que nem sobra tempo de pensar em coisas desagradáveis. O tempo é muito melhor aproveitado (e a importância dos momentos, parece ter triplicado...máááágica!! rsrsrs)
Também voltei a ler, o quê não fazia há meses... e descobri que meu pai, apesar de não suportar leitura, tem uma boa quantidade de livros_nos mais diversos temas e escritores_ em sua estante poeirenta!! Estes vão desde Lya Luft até bispo Macedo!! já fiz uma lista dos que eu pretendo ler, e mais adiante comento sobre a impressão que tive deles...
Ahhh!! Sabe outro negócio que me tira do bom humor?!
A regra básica imposta por papis Juju: os empregados PRECISAM me chamar por "Dna. Ana"...
o cúmulo foi ter que ouvir de um moço, poucos anos mais novo que eu: "Dona Ana, a SENHORA...."
¬¬
Odiei!!!
prestenção, cabando tempo, nem vai dar pra revisar texto, muito menos descobrir se ele fez sentido...então fica o beijo na bunda aos amados, desta pobre operária padrão que vos fala!!!

Laca.

p.s.: Maaaaaaaahhhhhhh!!! tua saída foi votada e vetada...unanimidade, ok?! =p


Andando apressadamente em direção ao homem ali caído, o padre tinha um semblante de surpresa que teria convencido a todos, porém ele não conseguiu calar o pobre homem, pois foi detido por Dona Jerusa que em um golpe de Kung Fu, derruba e imobiliza o "santo homem".
Todos ficaram perplexos, a pequena cidadezinha de "Quase 300" (nome provisório da cidade que esperava chegar a 300 habitantes, incluindo animais de estimação e o amiguinho imaginário de Mag que afinal não poderia ser ignorado o resto da vida, tadinho..._ vamos dar um lindo "beeeeem vindo Hebert Vinicios" pro coitadinho pra reparar nosso mal pessoal), sem entender nada de toda aquela confusão, pois até então a cidade era considerada pacata.
Após o choque Dona Jerusa começa a explicar:
Eu sou a agente Tuda, Expey Tuda, uma espiã da agência secreta britânica MI-6, eles iam mandar o James, sim sim aquele que ficou famoso por pegar mais mulher que eu. Tive minha permissão para matar quando ele ainda aprendia a segurar uma arma!
Como eu dizia, a agência ia mandá-lo para essa missão, porém acabaram me escolhendo, pois discrição não é bem o forte dele. Disfarcei-me de Dona Jerusa, com técnicas ultramodernas, pois era a melhor maneira de vigiar Poirot. A verdadeira Dona Jerusa ganhou (e nunca se perguntou de onde) uma viagem para a Irlanda e hoje é personal style da Bjork.
Vocês devem estar pensando: Essa mulher bebeu suco de caju demais hoje pela manhã e pirou na batatinha!
Só Agora consegui reunir provas contra o homem que vocês conhecem como padre Poirot, que é na realidade um lunático que criou uma teoria de que a cidade deveria se desenvolver e crescer em torno do numero 237... dia do ano em que ele nasceu, 25 de agosto que para ele era o numero da perfeição, dizem que ele descende de uma família que mora no Sul do Brasil onde narcisismo é considerado normal.
O homem que viram se arrastando era o caixeiro Quinzinho que papou a Dona Carmela e depois sumiu, embora nunca tenha conseguido esquecer-se daqueles olhos, ele achava que preso a uma cidade não seria vida para ele. Dona Carmela não é mãe de Oscar o que acontece é que o caixeiro teve também um "teretetê" com a prima de Carmela que fugiu da cidade assim que a criança nasceu para alívio do padre que já pensava o que faria para manter o número de habitantes intactos, com as 237 pessoas.
Nessa hora, a falsa Dona Jerusa vira-se para Mag e continua falando:
Você minha Jovem, foi a maior vitima desse lunático, todos na cidade sabiam que Litinho era apaixonado por você e que tinha planos de casamento ele não podia deixar que isso acontecesse, pois acarretaria o risco de gerarem filhos o que destruiria a perfeição que ele sonhou para a cidade. O Padre seqüestrou o caixeiro, para forçar seu filho (mais um, sim, sim.. Quinzinho era um M-U-L-E-K-E!!!! ) Marcos André a colaborar com seus planos.Tendo Marcos André em suas mãos, ele o obrigou a conquistá-la e manipulou um flagrante de vocês por Litinho, em seguida aproximou o pobre da baranga da Mercedes Consuelo, já que todos sabem que além de feia é estéril e mais uma vez "os números" estariam seguros.
Foi o padre também que disfarçado de Aroldo, subiu naquele muro do motel Good Food Good Life para que no escuro você acreditasse que seu primo gay e apaixonado por Marcos Andre, reforçando a idéia quando enviou anonimamente aquele falso diário de Aroldo para que você o culpasse e a verdadeira história se mantivesse em segredo.
Esclarecido os fatos,a agente Tuda pega um aparelho celular do bolso e faz uma ligação:
-Alô! Marcos Andre pode voltar para a cidade agora, deu tudo certo!
Então depois de tudo esclarecido, Mag se aproxima da agente Expey Tuda e pergunta, o porquê do interesse da MI-6 em uma cidade tão insignificante no meio do nada, ela responde com um sorriso pouco claro no canto dos lábios:
Nenhum! Na realidade o medo era porque fontes nossas nos asseguraram que essa história seria desenvolvida em um lugar chamado "Deixa_pra_lah", onde todos sabem que só existem malucos, isso é sim uma questão de segurança mundial e todo cuidado é pouco!


À medida que Mag ia revelando sua história e o porquê da sempre cara emburrada e do olhar por cima, as reações de todos iam se manifestando e eram bem diversas.
Edivânia sorria de cabeça baixa e pensava: “Bem feito, sua bruxa, nem Litinho, nem Marcos André, é o que dá, ser zarolha; um olho num, outro olho noutro e nenhum olhando pra você. hi hi hi”
Dona Jerusa, a pretensa “fervorosa” beata, quase teve um orgasmo, ali pertinho do Padre, seu mais íntimo amigo.
Dona Carmela, que observara a reação de sua filha Edivânia pensava: "se minha filha não gosta de Mag, por que aceitou tê-la como madrinha de seus dois filhos?"
Oscar, mais preocupado em desvendar a sua história de vida e que esperava com ansiedade a quinta-feira chegar, estava alheio àquela furdunça. Bom lembrar que hoje é domingo, dia do batizado das crianças, apesar de alguns calendários “Paulinos” andarem a galope.
Oscar alheio, mas Aroldo, bastante inquieto, inquieto e suando muito, foi o que observou o Padre Hercule Poirot que, também, não deixou de notar os olhares de ódio que Mag dirigia ao "compadre Aroldo".
Padre Poirot também se perguntou: “por que convidaram Mag para ser a madrinha? É evidente que Aroldo tem medo dela, mas meu bom Deus, por quê?”
E...talvez sentindo aquele clima pesado, assustados Rosalvo e Reinaldo começaram, num tempo só, a chorar. Mas não era um choro qualquer, eram gritos fortes, algo assustador.
Diante disso, as pessoas - bom frisar, as 237 pessoas, incluindo os animais de estimação - se dispersaram para os outros 300 cômodos da casa de Dona Carmela.

Mas não sem antes Magnólia se aproximar do primo Aroldo e dizer: "foi você mesmo seu bicha enrustido, foi você, seu covarde, quem contou meu romance com Marcos André. Pensou que eu só sabia daquela sua outra historinha? Eu tenho as minhas fontes. Inclusive, queridinho, uma foto sua em cima do muro do Good Food Good Life, espiando Marcos e eu; tenho também aquele seu “diarinho” em que você dizia de sua paixão secreta pelo Marcos André, acabei de recebê-lo hoje, de alguém que você nem suspeita, e é hoje que todos irão saber que você não é homem de verdade, saber que você se casou com a imbecil da Edivânia, que é para disfarçar seu desejo por machos. Tenho pena do Oscar, coitado, que só por ser cabeleiiireiro levou a fama, hum, mas a bichinha enrustida, é você."
Não satisfeita, Mag se aproximou de Edivânia e disse: “pensa que não percebi seu sorrisinho sarcástico quando ouvia a minha revelação? Espere só até esses monstrinhos calarem essas bocas malditas e você saberá todas as histórias que envolve Marcos André. Há há há há." Mag ria, feito uma bruxa.
Então, Mag se afastou e abriu a porta da frente da casa para fumar – era uma viciada – aliás, vício que aprendeu com Marcos André.
Eis que ela avista, de longe, um homem rastejando no chão e gritando: “Carmela, perdão, Carmela, meu amor, perdão”.
Como as crianças já haviam se acalmado, todos os 236 convidados correram para a porta. "Uai, 236? Quem estava faltando?", perguntou o Padre Hercule Poirot, que num segundo, contou todos os convidados.


Dona Carmela parada a porta da sua cozinha – Estupefata. Só conseguia olhar para Oscar. E sustentar seu olhar inquisidor.
-Você veio atrás de respostas, pois bem você tem todo o direito de querer encontrá-las - disse a bondosa velhinha. Porém a única pessoa capaz de responder as suas dúvidas, é o caixeiro viajante Quinzinho e você sabe como todos nessa cidade, que ele só passa aqui as quintas-feiras. Você terá que esperar até amanha. E agora Oscar se comporte como um convidado nessa casa e como padrinho de meus netos Rosalvo e Reinaldo.
- Tudo bem, mas amanhã nesse mesmo horário eu passo aqui e venho atrás de respostas concretas. E sobre o nome dos gêmeos nunca me agradou, na intimidade eles serão sempre Braian e Patrick, nomes internacionais soam melhor para a carreira de cabeleireiro, como meu nome, a premiação máxima do cinema internacional – Oscar....
Todos voltam da Igreja muito felizes.. Rosalvo no colo da mãe e Reinaldo no colo do pai. Os convidados apreciam a comida excelente de dona Carmela. A única pessoa que parecia não combinar com o ambiente de alegria e de comemoração da vida era Magnólia a prima solteirona.. Que se sentou ao lado de Dona Jerusa a mais fervorosa beata da cidade.. Sem conseguir escapar das perguntas indiscretas da velha senhora. Magnólia acaba lhe revelando algo.
- Dona Jerusa, você sempre quis a verdade sobre o verdadeiro motivo de eu não ter me casado com, Litinho. E levantando da mesa e chamando a atenção de todos ali presentes, Magnólia narra sua comovente história:
- Seus bisbilhoteiros, dessa cidade perdida de Deus, vocês querem a verdade, pois vocês terão toda a verdade...
Eu me lembro bem era uma linda manhã de sábado - e com olhar perdido ela continua a narrar - Eu cheguei da capital pois a muito meus pais me mandaram para estudar por lá..
Essa cidade me dava tédio, vocês com suas manias pequenas e mesquinhas.. Todos muito certinhos se escondendo atrás de uma salvação que nunca virá.. Escutou Dona Jerusa.. Nunca virá...
Eu era moça para frente, liberada, e a única companhia agradável nessa cidade era Marcos André. Sim o cafajeste que vocês falam..... Cansei de sair com ele, e sim o motel Good Food Good Life é muito bom.. bom mesmo.. Só que meu pai descobriu e tive que me casar com o Trouxa daquele Litinho.
Só que no final descobri que casar com Litinho seria muito bom, ele era mais rico e bobinho e eu poderia manter meu casinho com Marcos André, só que alguém me traiu e contou tudo para ele e em grande estilo se vingou de mim me abandonando naquele altar e casou com Mercedes Consuelo a filha do coronel Pereira Nascimento. Que mais tarde virou o Capitão Nascimento Boina preta do BOPE. Desde então meu pai me tirou todas as liberdades e eu vivo dia e noite procurando o culpado, e agora eu encontrei e vou desvendar o seu maior segredo para toda a cidade.
Eu descobri tudo, covarde!!!!
Não percam cenas do próximo capitulo do Big Brother Rural!!!


...Se não fosse a cabeça avoada e o coração sonhador de Dona Carmela, mãe de Edivânia.
Ela esquecera das panelas no fogo! Tinha dito à filha que não se preocupasse, pois ela cuidaria do almoço de comemoração do batizado.

Dona Carmela era uma senhora de feições tranqüilas, olhinhos azuis e rugas escondendo um rosto que deve ter causado ruínas em muitos corações, nos seus tempos de juventude... E isso era a coisa mais difícil de aceitar: estar sozinha. Aos sessenta e cinco anos, viúva desde os sessenta e um, ela sente no coração e no corpo todo, que ainda está apta para ser feliz e fazer alguém feliz. Sonhadora que só, ela aguarda o dia que seu novo companheiro poderá chegar num cavalo branco trazendo flores e broas de fubá, suas preferidas.

O cardápio estava decidido: arroz branco, tutu de feijão feito na banha de porco, salada de alface e tomate, couve refogada e pernil. As comidas de Dona Carmela eram famosas pelo sabor! Ninguém melhor que ela para preparar aquele almoço tão especial. Os gêmeos tinham saído bem arrrumadinhos, com roupa toda branca: camisa, bermudinha, gravata e sapatinhos. Dona Carmela mesmo cuidou lavar e passar as roupinhas, assim como de enfeitar com bordadinhos as mantas e fraldas para o batizado.

Edivânia estava ansiosa. Iria receber em sua casa os familiares de Aroldo. Embora se desse bem com todos ali, uma pessoa lhe incomodava. Era magra, cara emburrada, quarenta e poucos anos e olhava por cima dos óculos. Usava roupas escuras, sempre. Seu nome, Magnólia, a mulher deixada no altar. Em uma cidade, melhor dizer em um vilarejo de tão poucas pessoas, ser deixada no altar se torna um estigma: ninguém nunca esquecerá. Magnólia arrastava as dores e mágoas daquele dia. E mesmo que ousasse tentar se livrar delas, algum vizinho sempre lhe lembraria... Edivânia não conseguia se acalmar na presença desta mulher. Tentava disfarçar, sem muito sucesso. Mas ali, naquela igreja, ela não poderia fazer nada que atrapalhasse a alegria das famílias.

Até aí, os gêmeos ainda dormiam e o pai, Aroldo, também não tinha feito nada significável.

Em casa, Dona Carmela cuidava das panelas. Num susto, ouviu o rangido da porta e alguém que se aproximava.

_ Quem está aí?
_ Sou eu, MÃE.
_ O quê?
_ Eu já sei de tudo. Agora você não precisa mais me evitar pelas ruas, Dona Carmela.
_ O que você está dizendo?

O jovem se aproximava com um sorriso cínico nos lábios. Alto, bem vestido e perfumado, barba feita, pele clara e olhos azuis, um pouco mais arredondados que os de Dona Carmela. Era Oscar, o cabeleireiro amigo de Edivânia que nunca fora bem recebido naquela casa.

Agora ele sabia o motivo...

O local: uma igreja lotada.
A situação: o batizado dos gêmeos Rosalvo e Reinaldo.
Os padrinhos: Magnólia, a prima de Aroldo (pai dos gêmeos), míope e solteirona e o Oscar, melhor amigo (cabeleiiiiiiiiiiiiiiireiro e fofoqueiro huhuhu) de Edivânia (mãe dos meninos).
A cidade toda estava presente (237 habitantes_se incluirmos os animais de estimação). O padre estava atrasado. A previsão do tempo avisava de uma possível ventania.

Seria um dia perfeito...

(sorry pessoas, mas eu realmente travei!! Se a cabeça ajudar eu volto e aumento isso)

Laca.



Hoje eu parei pra pensar... E acho que falar de plantas é a maneira mais sutil de demonstrar a conclusão que cheguei
Quando nos dispomos a cultivar plantas (aquelas que plantamos, não me refiro aos arranjos decorativos passageiros) não basta apenas colocá-las em um ambiente de luz ou à meia-sombra. Precisamos regá-las, podá-las, adubá-las, de vez em quando mudá-las de lugar e de vaso e etc. Há também um aprendizado mais especial: saber amá-las mesmo quando estão sem flores, com poucas folhas, no período de recolhimento. Isso nem sempre é fácil, porque muitas vezes nos baseamos na quantidade de botões como sinal de saúde e da qualidade de nosso cuidado, o que nem sempre é verdade. Na vida, confundimos “conquistas” (de altos salários ao acúmulo de bens) com empenho e competência. E há mais um ensinamento que as plantas nos dão: muitas vezes, mesmo com nossa dedicação, elas morrem. Às vezes, por não se adaptarem. Em outras tantas, por já terem cumprido seu ciclo de vida.

Quer dizer que o esforço foi em vão? Claro que não! Ao menos ando tentando me convencer disso com todas as minhas forças. Encerrar um ciclo não é, ou não precisa ser sinônimo de fracasso. Um dia o ciclo acaba nos despedimos e seguimos adiante, prontos para novas etapas, fases, descobertas, experiências e novos desafios.



“E a história humana não se desenrola apenas nos campos de batalha e nos
gabinetes presidenciais. Ela se desenrola também nos quintais, entre plantas e
galinhas, nas ruas de subúrbios, nas casas de jogo, nos prostíbulos, nos
colégios, nas ruínas, nos namoros de esquina. Disso quis eu fazer a minha
poesia, dessa matéria humilde e humilhada, dessa vida obscura e injustiçada,
porque o canto não pode ser uma traição à vida, e só é justo cantar se o nosso
canto arrasta consigo as pessoas e as coisas que não têm voz.”
Ferreira Gullar



Confesso que li algo parecido, mas que não tinha tudo ou tanto do que eu queria dizer, e que tinha pontos que não se aplicavam... Então brinquei de um semi-plágio, acho que adaptação é a palavra mais correta.
Tem tanta coisa se transformando por aqui. E quando digo "por aqui" me refiro ao "aqui" todo, no mundo, no meu mundo, na minha vida, e em mim mesma. Muitas delas eu confesso queria agarrar com as duas mãos e dizer... “Ei! Espera, não é pra ser assim...!"
Mas nem depende só da minha vontade, e o que se tem pra fazer é tentar aceitar, e brincar de gente grande, e fazer de conta que acha normal, que sabe que acontece com todo mundo o tempo todo, e que o que dói logo passa, e vira mais uma história pra um dia contar aqui no Deixa como... "Teve uma vez que me aconteceu..."
Tomara!


Lindo fim de semana pessoas amadas!

Mara!

Alguém ainda não sabe que euza estou trabalhando? Aham, estou! Gentem, é cada uma que acontece dentro de um call center que vocês não tem noção. E, de imediado, já digo que os clientes têm toda razão quando reclamam.. tem tanta gente que não quer nada com nada lá e fica descontando em quem espera horas pra ser atendido. Tá, casos e casos.. também tem cada cliente desaforado e mal educado que vou te contar viu!

Ainda em tempos de treinamento, devo dizer: conheci tanta gente diferente.. tão gente. Desde o mocinho que saiu do interior do Pará, [já era professor aos 16 - só pra alfabetizar a família e amigos, que perdeu a irmã nova através de um suicídio- passou mals bocados.. mas lutou, fez 4 faculdades, e veio parar em Goiânia pra fazer Odonto (com R$ 00,00 no bolso), e agora estuda o dia inteiro, trabalha à noite e faz uns bicos de faxineiro no próprio condomínio, sem a menor vergonha pra viver e fazer viver os seus, no Pará - e ele nem tem tá próximo a casa dos 30] .. da mocinha que mora no interior de Goiânia, viaja alguns km's todo dia pra chegar no trabalho, o marido não quer que ela continue e ela dá a cara pra bater, só pra continuar.. do rapaz jovem que tem uma filhinha de 2 anos e só a vê dormindo, pois trabalha o dia todo e só chega 2 horas da manhã em casa, e (mesmo com o medo de passar a ser um desconhecido pra ela) insiste no trabalho digno.. pra conseguir sustentá-la, ou da menina que é mãe e pai - e corre atrás da comida diária do filho, sem desistir, até a advogada que - por causa de uma burocracia não exerce sua profissão. Gentes.
..juro que nem fico tão orgulhosa da minha proeza de estar me mantendo lá, embora tenha algumas dificuldades também, mas é conhecer gente assim que me dá força.

Eu, que ando meio cansada e quase sem tempo, aproveitei essa semana de tema livre só pra dizer que ando respirando novos ares e que isso tem me feito bem :))



... beijos, pessoas.


mah

Sempre se considerou dele e ele dela, mas nem por isso mexiam nas coisas um do outro. Havia, além do amor que os unia, um respeito à individualidade: coisas dela, coisas dele e coisas do casal. Assim construíram o “casamento”. E tudo ia bem, até que um belo ano, algo mexeu com ela, pois ela o percebeu muito diferente. É, ele resolveu ter um casinho extra. E ninguém precisou contá-la, soube por si só. Choro pra lá, promessas pra cá, mudança rápida da cidade em que moravam, pois lá, cidade pequena, não mais cabia aquele ex-casal perfeito. De volta à cidade natal, algumas coisas continuaram como eram anteriormente, como, por exemplo: o respeito às coisas de cada um. Até que um outro belo ano, novamente tocada por algo estranho, ela sentiu, perguntou e ele confirmou. É, ele resolveu novamente “aprontar”. E dessa vez o estrago foi feio. Acusações pra lá e pra cá, justificativas, explicações sem sentido e ela, do nada, depois de doze anos de vida em comum e respeitosa, resolveu “mexer” nas coisas dele. Pra quê? Deveria ter continuado dignamente na dela, pois descobriu que ele era outro. Um outro que tinha a capacidade de escrever cartas, um tanto melosas, meio cafajestes e cheias de intenções para com a nova sujeita. E as tais cartas eram primeiramente rascunhadas, na casa em que viviam, pois num dia ela lia só uma metade da folha escrita e no outro dia, o restante e, o pior, num papel que era dela. E em meio à leitura descobriu que ele denominava seu casamento de “estigma”, que poderia até ser vencido, bastava a sujeita dar o sinal afirmativo. Ela descobriu que era tratada “camufladamente” como a responsável por esse estigma ruim e, também, pela total infelicidade dele. E em meio às fuçadas no que não era dela, descobriu, ainda, que aquela conta que tinham em comum pagava noitadas em motéis. Ele argumentava ser grana usada para encher o tanque do carro. Nem que tivessem uma frota. Corajosamente contou para o ainda então marido o que fizera: que mexeu na carteira dele. Não contou das cartas, pensou que poderia ser até um castigo, ele ficar se remoendo: ela leu ou não leu? Claro que o tal casamento, antes sustentado pelo respeito e cumplicidade ficou invasivo e não mais se sustentou. Foi FIM...
.
Algum tempo depois ela voltou à vida amorosa, um casinho cá, outro lá, até que arrumou um namorado que freqüentava a casa dela. E que susto: pegou-o mexendo em tudo que não era dele, nem de longe: nos disquetes, nos e-mails, nas agendas. Um horror!! E ela não entendia o porquê disso, era fiel e tentou argumentar que não havia sentido, que aquilo era quase um crime. Mas que nada, o tal sujeito se achava, e se achava tanto que vasculhava as agendas do tempo em que ela ainda era casada; vasculhava e fazia inúmeras perguntas invasivas. Já nos primeiros meses de namoro e percebendo essa invasão, ela sentiu que aquilo não ia prestar, mas mesmo assim continuou o romance, na esperança de que o tal sujeito melhorasse suas atitudes e a respeitasse mais. Até que um dia ela concluiu que ele não conseguiria jamais conhecê-la o suficiente para entender que ela abominava invasão de privacidade, que nunca mais ela viveria uma situação semelhante - apesar dos papéis invertidos - àquela que viveu com o ex-marido. E com um basta, mais um FIM...
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Outros romances e eis que de repente ela se tornou a outra de um. Sim, a outra de um relacionamento em que o outro jurava estar no fim. Teve paciência e esperou... esperou bastante, até que um dia a história foi descoberta, porque ela cutucou a onça com a vara curta. Contudo, nesta história, ela foi preterida e, posteriormente, soube que algumas coisas que ela havia mandado foram destruídas pela tal mulher oficial, descobriu que a talzinha era investigativa e em tudo mexia, mas nunca foi capaz de perceber que, por um bom tempo, havia outra, rondando ali, o seu romance; a oficial ficava tão ligada em investigar e mexer nas coisas alheias que não via o óbvio, que não percebia o mais importante: a mudança do outro.
Ahhh, o sonho dela era unir o ex-namorado que mexia em suas coisas, àquela mulherzinha que mexia e, também, destruia as coisas que ela mandava para quem dizia ser seu amor. Claro, outro FIM.
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Em decorrência desses três romances que viveu e da forma com que eles chegaram ao fim, ela tem algumas certezas e várias indagações. Certeza de que mexer em coisas alheias é feio, cruel e escuro; mas não perceber, não sentir a mudança do outro é tão feio quanto. E ela indaga: os relacionamentos respeitosos só existem quando os casais são mais inocentes ou na velhice da velhice? Por que não na maturidade? E por que confundir intimidade com invasão?? E essas perguntas... ahhh, essas perguntas mexem com ela...
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Uma linda quinta-feira para todos vocês, pois nas quintas é dia de soltar a imaginação e cuidar bem do que é só seu, inclusive, dessas "viagens...


Beba todo o estoque de rum da sua casa e depois com a cara mais inocente do mundo, diz que a casa foi atacada e saqueada por piratas caribenhos, altamente sarados e gostosos e que eram liderados por Johnny Deep...
Imite a Bozena do Toma Lá da Cá e comece cada frase com os seguintes dizeres: Lá em Pato Branco e termine com o daí....
Espalhe para seus amigos que você conhece a musa inspiradora dos gordinhos César Menotti e Fabiano, na música paixão mineira e diga que até já fez um vídeo para ela..
Dê uma de Paris Hilton e comece a gostar de aparecer!!!
Desligue o telefone na cara de alguém e depois com a cara de pau que lhe é peculiar diga que no seu bairro não pega celular muito bem!!!
Coma em bistrôs e depois peça ao cheff que ele te ensine a receita daquele prato principal..
Compre compulsivamente lingeries, de diferentes cores, com aplicações em strass, cheio das fitinhas e calcinhas minúsculas e depois tente fazer seu namorado pedir desesperadamente para vê você com elas..
Compre trufas de diferentes sabores e presenteia aquela amiga querida que adora chocolate!!
Faça o Teddy ficar cada dia mais exótico com roupinhas rosas, laços e vestidinhos, mesmo ele sendo macho pô.....
Ria dos Corinthianos, faça piadinhas e depois diga que adora a torcida. E o hininho.. aqui há um bando de loco, loco por ti Corinthians, eu canto até ficar rouco, não para de lutar...
Discuta futebol, política e religião com alguém que se diz entendido e de um show de entendimento e compreensão dos assuntos..
Faça um curso de maquiagem e compre aquelas sombras de cores vibrantes.
Ao menos algumas vezes se de o direito de não opinar sobre alguma coisa, ler o horóscopo a seção de fofocas e sim o resumos das novelas antes de ler o caderno de economia e informática.
Coma pipoca doce bastante coloridinha!!!
Dance a música da piriguete e chame seu amigo de 2,00 de altura e 5,00 de peitoral de Bruneca..
Beba cerveja Original ou Bohemia e vá na sua pastelaria preferida...
Faça montagens de fotos horríveis, conserte tudo no photoshop e depois ria sozinha...
Durma durante um filme bem cabeça e depois sai desesperadamente atrás de uma boa critica do mesmo para discuti-lo na roda com amigos.
Assista Tropa de Elite pela terceira vez (por que segunda é coisa de Cortinthiano) e não fica quieta nenhum momento. Tagarelando como uma fútil, falando como o Capitão Nascimento é gatinho, que a boina era usada na coleção passada e que preto realça a cor dos olhos dos atores..
Se interesse por tropa de elite e diga que é uma visão simplista dos problemas sociais brasileiros
Entre em todas as furadas da informática e ligue chorando desesperada para seu namorado te ajudar a resolver o problema daquele computador maldito, que veio do filme exterminador do futuro... I'll be back
Leia todas as bulas dos remédios só para depois dizer que eles matam!!!
Fique 2 horas escolhendo biquínis e depois vê que você precisa mesmo é de uma saída de praia.
Vá a churrascos e diz que suas amigas gaúchas te ensinaram a fazer o verdadeiro churrasco e que tudo ali estava errado.
Vá para a Borda da Mata, Minas Gerais, de modo compulsivo e aterrorizante e ao chegar lá descubra que não queria estar em outro lugar, por que sim é divertido ver a cara de piedade e dor estampada de seus amigos, quando você os atormenta, falando mal da vida noturna da cidade..
Viaje de avião e peça o saquinho de vomito...
Receba torpedos e mostre para todo mundo..
Faça performances no Karaokê enquanto canta galopeiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa nunca mais te esquecereiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Dance com sua guitarra imaginária nos shows..
Cante as músicas famosas do rei em festinhas teen..
Faça textos como esse e descubra que exagerou!!!




http://www.youtube.com/watch?v=RoSf2-_vCgk


Faz tempo que não conto aqui as coisas fofas do meu sobrinho!
Ele tá tão grandão! E cada dia mais fofo! O cabelinho ficando mais claro, castanho, como o da mãe.
Não pára mais nem um minuto! Corre pela casa, espalha os brinquedos em todos os cômodos, bate tampas de panela, gruda os óculos do tio e joga longe!

Ah!
Deixa eu enumerar, ó:
_ Ele morde a gente até deixar roxo. Não pode dar bobeira!
_ A mãe dele vai trocar a fralda, ele coloca a mão no peruzinho e ela pergunta: “O que é isso?” Ele responde: “Pipi”.
_ Olha pra foto dos pais e diz: “Papá”.
_ Olha pro carro vermelho na rua, do meu irmão, e diz: “Papá”.
_ Olha pra mim e diz: “Ti-tí”. Às vezes, sai “titio”, perfeitinho!
_ Olha pra fotinho dele e diz: “Nenê”.
_ Manda beijo e dá tchauzinho.
_ E a melhor: viu uma mulher orando em línguas na TV (Católicos Carismáticos, minha gente! rss) e imita a coitada com a língua pra fora, dizendo ‘lálálálá’.

Agora me respondam: tem como não ficar babando?
Eu derreto com esse menininho!
Mas ele não deixa mais tirar foto!
Eu me preparo, ele olha pra câmera e o tio clica!
Resultado: só os cabelinhos dele em movimento!!!
E um tio frustrado, claro.

Algumas crises desse tio continuam.
Medo de não ser um tio-padrinho-babão tão bom quanto ele mereça.
Mas isso passa logo quando lembro gigantão esse menininho e que, quando a gente ama, a gente quer estar perto.

Se eu já estava agoniado com o meu atraso de hoje, por ter demorado, porque quero encontrar vocês nos comentários!

Hoje eu nem to divertido como na semana passada.
Mas é que, além de estar numa fase de carentão, como a Lôra, depois de passar três dias com o meu gatinho (com quarto bagunçado e cuidando pra que o portãozinho da escada fique fechado pra ele não cair) a casa fica vazia e a saudade machuca.

Até ver esse fofinho de novo, no Natal, vai parecer uma eternidade!
Sorte que vocês eu tenho todo dia!
hehe


beijo do Rafa!!!


Tema livre!
Já deu pra sacar que eu o tenho usado como diário pessoal??
Eu percebi isso SOMENTE hoje pela manhã (culpa dos neurônios, lesados pela química excessiva que recebem), quando me perguntava sobre quais das MINHAS coisas eu falaria...
Bora escrever:
Adorável diário_"querido" me dá gastura_ hoje eu preciso te contar de algo que anda me deixando coisada...algo entre broxada e...(pausa pra pedir ajuda ao pai dos burros)... chocha (e nem era com x ^^ ): o meu momento carência!
Acredito que seja próprio do ser humano esse raio desse sentimento de posse que vem de brinde quando queremos bem a alguém. A diferença entre um e outro "dono" é a facilidade (ou não) de assimilar quando ciclos se completam e o adeus é inevitável (siiimmm, eu tô melodramática, tanto, que poderia escrever 8 novelas mexicanas de uma sentada!!).Pois eu faço parte da turma dos donos lerdos, apegados³³ e molengões!
Foi um ano muito proveitoso, de ganhos inestimáveis e discussões produtivas (salvo excessões), momentos deliciosos com pessoas bacaninhas que, sei, se repetirão em outros dias, com outras pessoas...COM OUTRAS PESSOAS!!!! É aí que a porca torce o rabo! Eu não quero com outras pessoas, quero as mesmas! Tá bom, eu quero TAMBÉM com outras pessoas, mas não consigo achar simples esses pontos finais. Já não disseram que não se mexe em time que está ganhando??? Bolas!
Carente, ok?! CA-REN-TE!
Não gosto dessa sensação de perda, mesmo sabendo que nem é assim uma brastemp, e que tô fazendo temporal em copo d'água...eu fico carente, repetitiva, complico tudo e atazano os outros.
(...)
-Alguém me consegue um leitor de pensamentos e emoções???? Tem tanta coisa aqui, embolando o meio de campo, que eu não consigo colocar em palavras =/
(...)
Pensando em trocar a imagem por uma placa de "warning, disturbed blond!" rsrs <-- risadinha amarela

Beijo na bunda!
Laca.

Conselho do dia: nunca duvidem do poder do pensamento...ele pode destruir uma passarela!!!

p.s.: Imagem-montagem-tosca de momentos/pessoas que colaboraram pro nível de choraminguisse confusa da postagem.
p.p.s.:Porque eu não tenho bolsa de apostas?? Só castigo e multa e coisas pelvelsas???
p.p.p.s.: É, no mínimo, curioso saber que, com determinada média, cê pode ser professora e ensinar as coisas, mas não pode ser enfermeira ou fisioterapeuta...
*frustrada, sái e bate a porta*

Hoje está fácil falar sobre o que me faz perder o tesão. Estou chateado com as pessoas da família, com os profissionais que imprimem (e costuram) camisetas e com auxiliares de condomínio.
Segue a lista do que, por hora, tirou o meu tesão total pelo fim-de-semana:
- torpedos que não chegam
- pessoas enroladas
- pessoas fúteis
- congestionamento
- bagunça
- mosquitos
- teatro Carlos Gomes
- falta de comida nos armários da cozinha
- chopp

Mas nem tudo está perdido, estou fazendo planos para dar um “on” ao meu fim-de-semana. Isso incluirá:
- chapéu de jazz
- praia
- livros
- rede
- cerveja
- amigos
- molho branco
- Lily Allen
- abandono imediato do apartamento

Marcelo.

*********************************************************************

Bom.. começar a pensar no que tira meu tesão já nem era tarefa fácil, fazer isso em conjunto com Marcelo então fica quase impossível...Pq???
Prestenção no post dele que vcs descobrem Oo
Se bem que ele me deu de presente situações bem atuais

Marcelo diz:ai se não escrevermos agora
Marcelo diz:talvez não dew para postarmos
Mara diz:então ta amor
Mara diz:bom começo pro post
Mara diz: =/
Marcelo diz: qual começo? kkkkkkkkkk
Mara diz: "posta aí que eu tenho q saí muieh"
Marcelo diz: kkkkkkkkkkkkkkk
Mara diz: só faltou o:
Mara diz:*cospe no chão*


Homem repressor me tira o tesão.. é fato!


Marcelo diz: escrever tesão no google eh sinistro
Marcelo diz:*inclina o rosto*
Marcelo diz:*analisa...*
Mara diz: kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Marcelo diz:*entende* =D
Mara diz: céus
Mara diz: usa essa imagem na nossa postagem
Marcelo diz: caraca
Marcelo diz: que medo
Marcelo diz: é um coelho!

Essa dispensa comentários ok?



Tivemos outras tipo "deixa pra lá" (não não se referia ao blog... ele disse "não se mete pow", educadamente)

Ok...ok...Vamos nos concentrar mais na postagem e menos no MSN
Coisas que acabam com meu tesão:

*Musiquinha estilo Tiririca na hora... geeeente.. visualiza, tu lá.. moh sessão "mão naquilo, aquilo na mão" e começa o fulaninho ao fundo
"Florentina, Florentina
Florentina de Jesus
Não sei se tu me amas
Pra que tu me seduz "
.. acabou qualquer chance de sexo ..


*Homem bonzinho demais na hora errada...pensa só.. tu ta lá no maior "vem, me bate me joga na parede e me chama de lagartixa.." e o fulano vem e diz "mas amorzinho.. assim alguém pode sem machucar" (Nota... lembrar de adaptar pra "me joga na parede e me chama de taruira ...” integração cultural né =D)

aaaaah é "uó"...
(depois me chamam de exagerada e eu reclamo kkkkkkkkkkkkkkkkk)

*Combinação: cuequinha branca e meia preta... sim.. em qualquer situação meia com cueca "fode" o clima (no mau sentido).. mas se forem nessas cores morreu.. eu pergunto.. vem cá.. topas um jogo de damas???

*Narrador de futebol... num tem aqueles que te fazem sentir uma bola.. ou quadradona tipo campo de futebol (ok.. eu sei q ele é retangular.. mas ceis entenderam né?).. que ficam brincando de Galvão Bueno (o que já é brochante... pensar nesse cara na hora H) e vindo com papinho "chega na grande área.. o goleiro deixou livre e ele se prepara pra entrar com tudo... se aproxima da goleira... faz uma finta e é GOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLL"... céus.. eu cometo assassinato...
P.S.: incluir nessa as versões: maníaco por videogame.. com as variantes... "vou te dar um golpe mortal com meu super joystick".. ou fãs de luta com aquele papinho de "minha espada poderosa".. aah não fode... literalmente....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Então.. taí mais um texto pra coleção "eu não acredito que escrevi isso"

Beeeeeijos pessoas... bom final de semana.. e POR FAVOR não tentem nada disso em casa!!!!!


Mara